Aviso: Não tenho formação de história ou filosofia da ciência, entretanto, acredito que é deveras importante a pesquisa e o estudo desta área, desta forma irei me arriscar escrevendo sobre. Perdoe as caneladas e fiquem livres para correções e críticas.
A História das Ciências nos apresenta uma visão a respeito da natureza da pesquisa e do desenvolvimento científico que não costumamos encontrar no estudo didático dos resultados científicos(conforme apresentados nos livros-texto de todos os níveis). Os livros científicos didáticos enfatizam os resultados aos quais a ciência chegou - as teorias e conceitos que aceitamos, as técnicas de análise que utilizamos - mas não costumam apresentar alguns outros aspectos da ciência. De que modo as teorias e os conceitos se desenvolvem? Como os cientista trabalham? Quais as ideias que não aceitamos hoje em dia e que eram aceitas no passado? Quais as relações entre ciência, filosofia e religião? Qual a relação entre o desenvolvimento do pensamento cientifico e outros desenvolvimentos históricos que ocorreram na mesma época?[1]
Dentro da cultura e sociedade em geral(no mundo inteiro), pouco se conhece o papel dos cientistas dento de uma sociedade e como é realizado ciência. Contudo, a situação fica mais complexa quando há crianção de "mitos" sobre a ciência e sua história, que acarreta visões deturbados sobre personalidades atuais do cientistas e de pessoas que contribuíram muito para ciência moderna. Neste texto usarei diversas referências e mais de uma vez para exemplificar melhor o papel desta área.
O um dos grandes defensores do estudo da história e filosofia da ciência(HFC), Thomas Samuel Kunh(1922-1996)[2], foi um grande pesquisador com grande contribuições para HFC, entretanto, tinha uma oposição aposto sobre esse ensino nos cursos de formação científica. Kunh acreditava que para introduzir esse tema seria preciso "distorcer" a história da ciência, pois ele argumentava que para esses cursos não valeria a pena contar a "real" história, já que não auxilaria muito na metodologia empregada ao um experimento. Contudo, como é exposto no excelentíssimo livro de Michael R. Matthews[3], Science Teaching: The Contribution of History and Philosophy of Science, não seria necessário distorcermos a história da ciência, uma vez que contar aos iniciantes a história real faria com que compreendêssemos de modo ainda mais adequado a ciência. Assim, contar a história "real" faria com que nos deparássemos com a natureza da ciência: aquilo que a ciência é.
Ainda Matthews destacas pontos importantes para que seja inserido HFC no ensino, consequentemente nos cursos de formação científica, desta forma valendo lista-los aqui.
a) Promoção da compreensão acerca da natureza da ciência; aqui se alerta para a importância da filosofia da ciência na compreensão da ciência, com tópicos como: “metodologia científica”, “empirismo”, “realismo”, “caracterização de leis científicas”, “métodos de verificação”, “problema da indução”, “continuísmo”, “mudança conceitual” etc.;
b) Compreensão de forma mais adequada dos conceitos e métodos científicos: diferentemente do caso para a compreensão de instituições sociais com as quais estamos mais familiarizados (partidos políticos, governos, leis etc.), a instituição social que denominamos “ciência” nem sempre é avaliada em uma perspectiva histórica; contudo, abordar o conhecimento científico a partir de sua história promoveria uma compreensão mais ampla dos conceitos e métodos científicos, uma vez que estes possuem igualmente uma biografia;
c) Ênfase da importância intrínseca da história da ciência; deveria fazer parte da formação do estudante a compreensão da história da ciência;
d) Desmascaramento do dogmatismo e cientificismo dos manuais; aqui se admitiria, por exemplo, o caráter social da ciência;
e) Humanização da ciência por intermédio da história; por exemplo, apresentando idiossincrasias pessoais dos cientistas e os embates científicos que ocorrem na sua comunidade;
f) Enfoque da interdisciplinaridade científica; a conexão entre as disciplinas científicas.
Método Experimental – método tido como única possibilidade na ciência moderna para se acessar a verdade sobre as coisas. Este método consiste em manipular as variáveis, conservando o objeto em laboratório para isto, observando e mensurando as repostas deste em relações as variáveis manipuladas. Geralmente este laboratório conta com um controle, ou seja, outro objeto semelhante que não se submete as variáveis que estão sendo testadas. Para que por comparação experimental se possam tirar conclusões gerais;
Pensamento Neoparadgmático – compreende o fenômeno como construção do pesquisador que se relaciona com campo estudado e, ao fazer isso, o modifica. Portanto aceitação do caráter subjetivo do pesquisador como construtor da informação no momento empírico. No pensamento neoparadigmático o mundo e seus fenômenos são tidos como construções dotadas de instabilidade, intersubjetividade e
complexidade.
Portanto, é necessário muito cuidado quando discutimos sobre alguns cientista do passado para não distorcer ou criar mitos dessas pessoas, como geralmente acontece no conhecimento geral e também ocorre dentro das salas de aulas no ensino de ciência. Lembre-se que eram seres humanos, ou seja, seres faláveis, com seus preconceitos e mesmo com suas boas contribuições para ciência moderna, não eram isentos de erros, pois os melhores cientistas já erraram em algumas coisas.
Temos ter muito cuidado com o ensino de história da ciência, pois podemos cair no argumento da autoridade, que é uma grande falha. Há uma importante distinção entre conhecimento científico e crença científica. Ter conhecimento científico sobre um assunto significa conhecer os resultados científicos, aceitar esse conhecimento e ter o direito de aceitá-lo, conhecendo de fato como esse conhecimento é justificado e fundamentado. Crença científica, por outro lado, corresponde ao conhecimento apenas dos resultado científicos e suas aceitação baseada na crença(argumento) na autoridade do professor ou do cientista.
Trata-se certamente de um desafio, visto que as licenciaturas usualmente preocupam-se mais com a parte “convergente” da formação do futuro professor – ou seja, em torná-lo competente no que diz respeito ao domínio de um determinado conteúdo – e muito pouco em desenvolver no mesmo a habilidade para refletir sobre este conteúdo e problematizá-lo histórica ou filosoficamente. Esta seria,
portanto, uma das contribuições que a HFC poderia dar à formação dos professores: permitir que desenvolvam um pensamento divergente sobre o conteúdo, o que poderia torná-los mais preparados para lidar com as dificuldades que seus alunos frequentemente apresentam no que diz respeito à sua compreensão.[5]
Assim a compreensão de HFC é de grande importância para compreendemos melhor a ciência e o seu ensino se torna ainda mais importante tanto para formação científica, como no ensino fundamental e médio, entretanto, é preciso ter cuidado para não criar mitos ou cair no argumento da autoridade. Desta forma, esperamos que nos próximos anos vermos currículos com maior conteúdo dessa área e claro com materiais com qualidade e acuracidade.[6]
Agradecimentos a pesquisadora de HC Adriana Cristina Galis pela sugestão de referência.
[5] https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/2175-7941.2013v30n2p287/24928
[6] http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol10/Num1/a04.pdf
Dentro da cultura e sociedade em geral(no mundo inteiro), pouco se conhece o papel dos cientistas dento de uma sociedade e como é realizado ciência. Contudo, a situação fica mais complexa quando há crianção de "mitos" sobre a ciência e sua história, que acarreta visões deturbados sobre personalidades atuais do cientistas e de pessoas que contribuíram muito para ciência moderna. Neste texto usarei diversas referências e mais de uma vez para exemplificar melhor o papel desta área.
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"O estudo adequado de alguns episódios históricos permite compreender as inter-relações entre ciência, tecnologia e sociedade" |
O um dos grandes defensores do estudo da história e filosofia da ciência(HFC), Thomas Samuel Kunh(1922-1996)[2], foi um grande pesquisador com grande contribuições para HFC, entretanto, tinha uma oposição aposto sobre esse ensino nos cursos de formação científica. Kunh acreditava que para introduzir esse tema seria preciso "distorcer" a história da ciência, pois ele argumentava que para esses cursos não valeria a pena contar a "real" história, já que não auxilaria muito na metodologia empregada ao um experimento. Contudo, como é exposto no excelentíssimo livro de Michael R. Matthews[3], Science Teaching: The Contribution of History and Philosophy of Science, não seria necessário distorcermos a história da ciência, uma vez que contar aos iniciantes a história real faria com que compreendêssemos de modo ainda mais adequado a ciência. Assim, contar a história "real" faria com que nos deparássemos com a natureza da ciência: aquilo que a ciência é.
Ainda Matthews destacas pontos importantes para que seja inserido HFC no ensino, consequentemente nos cursos de formação científica, desta forma valendo lista-los aqui.
a) Promoção da compreensão acerca da natureza da ciência; aqui se alerta para a importância da filosofia da ciência na compreensão da ciência, com tópicos como: “metodologia científica”, “empirismo”, “realismo”, “caracterização de leis científicas”, “métodos de verificação”, “problema da indução”, “continuísmo”, “mudança conceitual” etc.;
b) Compreensão de forma mais adequada dos conceitos e métodos científicos: diferentemente do caso para a compreensão de instituições sociais com as quais estamos mais familiarizados (partidos políticos, governos, leis etc.), a instituição social que denominamos “ciência” nem sempre é avaliada em uma perspectiva histórica; contudo, abordar o conhecimento científico a partir de sua história promoveria uma compreensão mais ampla dos conceitos e métodos científicos, uma vez que estes possuem igualmente uma biografia;
c) Ênfase da importância intrínseca da história da ciência; deveria fazer parte da formação do estudante a compreensão da história da ciência;
d) Desmascaramento do dogmatismo e cientificismo dos manuais; aqui se admitiria, por exemplo, o caráter social da ciência;
e) Humanização da ciência por intermédio da história; por exemplo, apresentando idiossincrasias pessoais dos cientistas e os embates científicos que ocorrem na sua comunidade;
f) Enfoque da interdisciplinaridade científica; a conexão entre as disciplinas científicas.
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Philosophy of Science without history of science is empety; History of Science without of philosophy of science is blind - Imre Lakatos |
- Alguns conceitos de História da Ciência
Os conceitos com quais a História da Ciência conta entre outros, são: Epistemologia, Ontologia, Falisifacionismo, Indução e dedução, Axioma, Paradigma, Objetividade/Subjetividade, O método experimental, Pensamento neoparadgmático.[4] Tentarei aqui exemplificar um pouco cada um deles.
Epistemologia é um ramo da filosofia que estuda a teoria do conhecimento, suas validações, forma de como os modelos científicos foram se configurando em sistemas explicativos lógicos esteticamente aceitáveis por um grupo de pares. Falar de epistemologia é falar diretamente da história de como a ciência ocidental foi sendo constituída;
Ontologia trata-se de um conceito que diz respeito a natureza e as propriedades do ser ou de um determinado fenômeno. Em perspectivas mais contemporâneas tem se discutido em torno da não possibilidade de se acessar a ontologia ou ao real das propriedades de algum fenômeno, podendo-se apenas representá-lo, é o que se chamaria então de representação ontológica;
Falsificacionismo implica em uma abertura crítica sobre os pressupostos científicos, do ponto de vista não da validade, mas da insuficiência das respostas que uma proposta científica pode trazer. Assim para Popper um conhecimento só pode ser tratado como cientifico se este pode ser refutado, se pode ser questionado e substituído. Esta posição daria movimento ao fazer cientifico do ponto de vista histórico e traria a ciência o caráter construtivo-histórico. Esta visão é diferente da posição epistemológica do verificacionismo, que invalidava o conhecimento se fosse refutado, sua busca era por menosprezar as teorias que não fossem consideradas consistentes;
Indução é um modelo de apropriação do real por meio da observação guiada por um método específico, no qual isenta o observador de quaisquer subjetividade, segundo se acredita neste método. Assim no momento empírico seria possível, se bem empregado o método, acessar as características da essência do observável. Seria importante estudar um determinado objeto e suas relações causais submetidos a diversas variáveis para que daí se pudesse extrair uma conclusão generalizada do objeto
estudado;
Dedução segue a linha de raciocínio lógico, não se preocupa necessariamente se os enunciados são verdadeiros ou falsos, sua intenção antes é saber se um grupo de enunciados sobre o real são coerentes e lógicos, tirando conclusões gerais sobre algo no mundo que se remeta ao arcabouço das relações de causa e efeito já tradicionalmente aceito nos pares científicos. Então para os pensadores lógicos "dedutivistas" a questão se opera na relação “se”, “então...”;
Axioma é um conceito tipo como verdadeiro e que se inscreve dentro de um nexo causal entre coisas, fatores ou acontecimentos. De um grupo de axiomas em geral derivam outras conjecturas dando corpo a enunciados teóricos consistentes. Os axiomas por vezes são princípios que respondem por si mesmo, como entidades de verdade que estão dadas;
Paradigma entende-se o conjunto de crenças que engendram em um modelo capaz de servir de lente sobre a leitura do mundo ou de um objeto, sendo basal para se construir ideias. Um paradigma é um parâmetro ou um modelo funcionando como uma matriz de conhecimento onde formas explicativas se filiam;
Objetividade fala-se da busca por afastar-se do que é afetado, emocionado, irracional, tomando tudo como coisa, possível de ser mensurado e submetido a um método específico, dando-lhe o caráter de objeto, ou seja, com uma racionalidade já sabida, passível e previsível, esvaziada de paixões. Por subjetividade entende-se um movimento de reflexividade, de conteúdos que escapam a racionalidade, com um caráter polimórfico, ativo, emocional, não mensurável e que diz respeito a um sujeito concreto e produtor;
Método Experimental – método tido como única possibilidade na ciência moderna para se acessar a verdade sobre as coisas. Este método consiste em manipular as variáveis, conservando o objeto em laboratório para isto, observando e mensurando as repostas deste em relações as variáveis manipuladas. Geralmente este laboratório conta com um controle, ou seja, outro objeto semelhante que não se submete as variáveis que estão sendo testadas. Para que por comparação experimental se possam tirar conclusões gerais;
Pensamento Neoparadgmático – compreende o fenômeno como construção do pesquisador que se relaciona com campo estudado e, ao fazer isso, o modifica. Portanto aceitação do caráter subjetivo do pesquisador como construtor da informação no momento empírico. No pensamento neoparadigmático o mundo e seus fenômenos são tidos como construções dotadas de instabilidade, intersubjetividade e
complexidade.
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"Mitos são criados de pessoas comuns e se tornando apenas mentes da 'Eureka" |
- Desconstruindo Mitos e momentos de Eureka
O estudo adequado de alguns episódios históricos também permite perceber o processo social(coletivo) e gradativo de construção do conhecimento, permitindo forma uma visão mais concreta e correta da real natureza da ciência, seus procedimentos e suas limitações - o que contribui para a formação de um espírito crítico e desmitificação do conhecimento científico, sem no entanto negar seus valor. A ciência não brota pronta, na cabeça de "grandes gênios". Muitas vezes, as teorias que aceitamos hoje foram propostas de forma confusa, com muita falhas, sem possuir uma base observacional experimental. Apenas gradualmente as ideias vão sendo aperfeiçoadas, através de debates e críticas, que muitas vezes transformam totalmente os conceitos inicias. Costumamos dizer que nossa visão do universo, heliocêntrica, foi proposta por Copérnico no século XVI. No entanto, existe pouca semelhança entre aquilo que aceitamos hoje em dia e aquilo que Copérnico propôs. Até mesmo ateoria de evolução biológica que aprendemos hoje em dia não é a teoria de Darwin. Nosso conhecimento foi sendo formado lentamente, através de contribuições de muitas pessoas sobre as quais nem ouvimos falar e que tiveram importante papel na discussão e aprimoramento das ideias dos cientista mais famosos, cujos nomes conhecemos.[1]
Portanto, é necessário muito cuidado quando discutimos sobre alguns cientista do passado para não distorcer ou criar mitos dessas pessoas, como geralmente acontece no conhecimento geral e também ocorre dentro das salas de aulas no ensino de ciência. Lembre-se que eram seres humanos, ou seja, seres faláveis, com seus preconceitos e mesmo com suas boas contribuições para ciência moderna, não eram isentos de erros, pois os melhores cientistas já erraram em algumas coisas.
- Nota para o argumento da autoridade
Temos ter muito cuidado com o ensino de história da ciência, pois podemos cair no argumento da autoridade, que é uma grande falha. Há uma importante distinção entre conhecimento científico e crença científica. Ter conhecimento científico sobre um assunto significa conhecer os resultados científicos, aceitar esse conhecimento e ter o direito de aceitá-lo, conhecendo de fato como esse conhecimento é justificado e fundamentado. Crença científica, por outro lado, corresponde ao conhecimento apenas dos resultado científicos e suas aceitação baseada na crença(argumento) na autoridade do professor ou do cientista.
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"Questione a Autoridade!" |
- Conclusões
Trata-se certamente de um desafio, visto que as licenciaturas usualmente preocupam-se mais com a parte “convergente” da formação do futuro professor – ou seja, em torná-lo competente no que diz respeito ao domínio de um determinado conteúdo – e muito pouco em desenvolver no mesmo a habilidade para refletir sobre este conteúdo e problematizá-lo histórica ou filosoficamente. Esta seria,
portanto, uma das contribuições que a HFC poderia dar à formação dos professores: permitir que desenvolvam um pensamento divergente sobre o conteúdo, o que poderia torná-los mais preparados para lidar com as dificuldades que seus alunos frequentemente apresentam no que diz respeito à sua compreensão.[5]
Assim a compreensão de HFC é de grande importância para compreendemos melhor a ciência e o seu ensino se torna ainda mais importante tanto para formação científica, como no ensino fundamental e médio, entretanto, é preciso ter cuidado para não criar mitos ou cair no argumento da autoridade. Desta forma, esperamos que nos próximos anos vermos currículos com maior conteúdo dessa área e claro com materiais com qualidade e acuracidade.[6]
Agradecimentos a pesquisadora de HC Adriana Cristina Galis pela sugestão de referência.
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Referência Bibliográfica e links interessantes:
[1] http://www.ghtc.usp.br/server/pdf/RAM-livro-Cibelle-Introd.pdf
[2] https://en.wikipedia.org/wiki/Thomas_Kuhn
[3] https://education.arts.unsw.edu.au/about-us/people/michael-matthews/
[4] http://www.revistas.uea.edu.br/download/revistas/arete/vol.4/arete_v4_n07-2011-p.80-87.pdf[1] http://www.ghtc.usp.br/server/pdf/RAM-livro-Cibelle-Introd.pdf
[2] https://en.wikipedia.org/wiki/Thomas_Kuhn
[3] https://education.arts.unsw.edu.au/about-us/people/michael-matthews/
[5] https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/2175-7941.2013v30n2p287/24928
[6] http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol10/Num1/a04.pdf
http://faculty.education.illinois.edu/m-osbor/507SE06/matthews.pdf // capítulo 9 do recomendadíssimo livro Science Teaching: The Contribution of History and Philosophy of Science.
http://ac.els-cdn.com/S0187893X15000142/1-s2.0-S0187893X15000142-main.pdf?_tid=7108010c-d4ae-11e5-b543-00000aab0f26&acdnat=1455628319_681fd71974489601206d00df6c76e8e1 // artigo review do Science Teaching: The Contribution of History and Philosophy of Science.
http://www.ejmste.com/v6n4/eurasia_v6n4_yalaki_cakmakci.pdf // artigo incrível de uma entrevista realizado por pesquisadores turcos com Michael Matthews.
http://www.casaruibarbosa.gov.br/escritos/numero01/FCRB_Escritos_1_6_Antonio_Augusto_Passos_Videira.pdf // artigo bem denso comentando a historiografia da ciência e sua metodologia.
http://www.sbhc.org.br/revistahistoria/public // Sociedade Brasileira de História da Ciência.
http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v11n2/10.pdf // ferramentas e métodos para o estudo de HC.
http://www.mast.br/arquivos_sbhc/121.pdf // artigo sobre a importância da história da ciência.
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